quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Bliss – the beginning;

Bliss lies on unconformity,
perched on the thorn calendar’s
page, that daily beholden
passes by.

Bliss is there on unforgiven
silence, when screaming a
soul unmutes, uncaring
of reasons why.

Bliss, almost at last,
turns the corner of
the eye, and so faintly
mutters bye.

Bliss is never stalled word,
a never landing bird,
a flight that flight only
can justify.

Bliss is a scattered touch,
prowling at the spine of the skin,
Sense of joy in it found, the purity
of the cry.

Bliss, almost at last,
is an intertwined weave
A mortal secret (doom at best);
yet the hands try.

Bliss – an end.

A felicidade – o começo.
A felicidade – contida no caos,
enquadrada na folha rasgada
do calendário, que se vista
já é passada.
A felicidade – em silente instante,
da alma que no prazer do grito
se põe livre, ignorante –
de suas razões.
A felicidade – quase que enfim,
escapa pelos olhos meus,
e tão sutilmente
sussurra adeus.
A felicidade – palavra irrequieta,
pássaro sem pousar;
o voo, que no voo só
vai explanar.
A felicidade – um toque sem rumo,
a sensação na essência da pele,
se feliz, feliz sem prumo,
ou choro puro.
A felicidade – quase que enfim,
trama entretecida, o fiar,
é do mortal alvo inconstante –
e é do mortal tentar.
A felicidade – um fim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário