sexta-feira, 13 de junho de 2014

Mentirosamente

Desde antigamente, a minha mente, quando mente, mente sem que a antiga atente para a mente - não a minha, que mente, mas para a sua, que sente. E a minha, que é antiga, e mente, antigamente dava-se a mentir o que sente, porque se sente, mente. A mente que mente sente que antigamente a mente sentia o que hoje mente, não sente.

Mas se a minha mente novamente sente que mente, talvez seja o ente, doente, que agitadamente atenta para a mente que, quando antigamente, se punha contente no que sofre do que sente, ou quando sente que mente. Só, a mente, mente somente quando sente que novamente sofre silente, sem que se agite a mente com o que sente, somente se sente.

E a mente, antigamente ou no presente, mente se sente. Porque se sente, mente; e se mente, sente.

Acertadamente.
Silenciosamente.
Encarecidamente.

Acerta a mente, silencia a mente, encarece a mente.

Dolorosa mente...

Nenhum comentário:

Postar um comentário