Bliss –
the beginning;
Bliss lies on unconformity,
perched on the thorn calendar’s
page, that daily beholden
passes by.
Bliss is there on unforgiven
silence, when screaming a
soul unmutes, uncaring
of reasons why.
Bliss, almost at last,
turns the corner of
the eye, and so faintly
mutters bye.
Bliss is never stalled word,
a never landing bird,
a flight that flight only
can justify.
Bliss is a scattered touch,
prowling at the spine of the skin,
Sense of joy in it found, the purity
of the cry.
Bliss, almost at last,
is an intertwined weave
A mortal secret (doom at best);
yet the hands try.
Bliss – an end.
A felicidade – o começo.
A felicidade – contida no
caos,
enquadrada na folha rasgada
do calendário, que se vista
já é passada.
enquadrada na folha rasgada
do calendário, que se vista
já é passada.
A felicidade – em silente
instante,
da alma que no prazer do grito
se põe livre, ignorante –
de suas razões.
da alma que no prazer do grito
se põe livre, ignorante –
de suas razões.
A felicidade – quase que
enfim,
escapa pelos olhos meus,
e tão sutilmente
sussurra adeus.
escapa pelos olhos meus,
e tão sutilmente
sussurra adeus.
A felicidade – palavra
irrequieta,
pássaro sem pousar;
o voo, que no voo só
vai explanar.
pássaro sem pousar;
o voo, que no voo só
vai explanar.
A felicidade – um toque sem rumo,
a sensação na essência da pele,
se feliz, feliz sem prumo,
ou choro puro.
a sensação na essência da pele,
se feliz, feliz sem prumo,
ou choro puro.
A felicidade – quase que enfim,
trama entretecida, o fiar,
é do mortal alvo inconstante –
e é do mortal tentar.
trama entretecida, o fiar,
é do mortal alvo inconstante –
e é do mortal tentar.
A felicidade – um fim.
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