Vivemos a cada instante um momento que não seja o presente.
O presente não é vivido, por ele se passa quase sem perceber
um passo louco, desvairado de quem quer o furuto que não se quer,
de quem vive um passado imemorável avivado no ente fictício
(a mente)
Vivemos a cada instante um momento que não seja o presente,
sendo este um presente de dor. Sem álcool ou tristeza, ou amor,
é difícil interpor. Transpor. Transmutar. Compor. E o passado,
que hora é consolo, é dor. O futuro, hora esperança, é promessa.
(de dor)
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