Há momentos em que só a chuva não basta para esfriar,
bem como há momentos em que o álcool só não basta para bestificar,
nem se negue que há momentos em que a música apenas não acalma,
assim como há momentos em que a presença e a ausência misturam-se e viram uma só.
Então, o que basta?
Há momentos em que só o sono é pouca fuga,
e há também momentos em que a tristeza e a alegria parecem confundir-se,
que não se esqueça que há momentos em que a agonia parece agradar
tanto quanto há momentos em que o deleite parece ferir.
Então, já basta.
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